Está confirmada a subida de Toprak Razgatlioglu ao MotoGP, com o então piloto de 29 anos a rumar na próxima temporada à Pramac Yamaha, numa notícia acabada de confirmar. A chegada do turco significa que Miguel Oliveira ou Jack Miller, um deles, irá forçosamente sair!

Depois dos rumores, eis que surgiu a tão esperada confirmação de que Razgatlioglu, duas vezes campeão mundial de Superbikes irá efetivamente subir ao MotoGP e retomar a sua ligação à Yamaha, depois de já ter no passado testado, ainda que brevemente e quando era piloto da fabricante no WSBK, a M1.

Miguel Oliveira tem a opção de continuar com a fabricante, com quem tem diretamente contrato e essa opção para continuar ligado até 2026, contrariamente ao que acontece com Jack Miller.

No entanto existem vários pontos a terem de ser contabilizados: desportivamente Miller tem apresentado mais resultados mas não tão surpreendentes ao ponto de ser considerado intocável, enquanto Oliveira, que finalmente se apresentou a 100% do ponto de vista físico em Aragão, está numa situação distinta: lesionado durante várias semanas após o GP da Argentina, irá a mostrar consistentemente dificuldades para conseguir mostrar o «Oliveira» que se viu nos tempos da KTM, onde conquistou vitórias.

Analisando os resultados, preocupante é a situação do #88 que em Aragão acabou por ser batido por Augusto Fernández, piloto de testes e wildcard da Yamaha, mas o piloto natural de Almada não foi o único a ter problemas, com os pilotos da Yamaha a terem bastantes dificuldades, tal como Fabio Quartararo referiu até com muitas das mesmas queixas de Oliveira.

Álex Rins não teve também resultados brilhantes, mas olhando para o atual alinhamento, dificilmente o espanhol da equipa de fábrica tem o lugar em risco, e a gestão da Yamaha, em Max Bartolini, já disse em mais do que uma situação que Oliveira tem características que nenhum outro piloto da Yamaha tem, e um know-how muito valorizado e que pode ser determinante para o futuro da Yamaha.

E essa parece ser uma peça a favor, tremenda, de Oliveira que é amplamente conhecido por ser muito técnico e minucioso, com uma sensibilidade acima da média, o que pode ser visto como para a fabricante como aliciante para um hipotético convite… para a equipa de testes.

Olhando só para os resultados e para o que tem acontecido em pista, Miller tem a balança a seu favor, enquanto Oliveira em condições normais até poderia ser visto como o «principal» piloto da equipa, mas devido às lesões, falta de tempo com a M1, e ao fim menos tempo em pista isso pode acabar por o penalizar.

O facto de ter contrato e a possibilidade de o estender, joga no entanto a favor do português, enquanto Jack Miller até já terá sido sondado pela Honda, com uma oferta alegadamente muito tentadora do ponto de vista financeiro para rumar ao Mundial de Superbikes.

O futuro e a decisão da Yamaha, essa está ainda por se conhecer… publicamente.

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Num movimento revolucionário que promete abalar o mundo do MotoGP, Toprak Razgatlioglu assinou oficialmente um contrato de dois anos com a Pramac Yamaha, confirmando a sua entrada no prestigiado Campeonato do Mundo de MotoGP em 2026.

Libertando-se das amarras do Campeonato do Mundo de Superbike, onde tem brilhado ao longo dos anos, a transição de Razgatlioglu para o universo dos protótipos do MotoGP representa um salto ousado para o piloto turco. Com um percurso impressionante na categoria de Superbike, incluindo dois títulos de campeão, o piloto de 28 anos está agora preparado para enfrentar um novo desafio no auge do motociclismo.

Depois de ter testado a Yamaha M1 em 2023 e demonstrado a sua perícia com a marca japonesa no Campeonato do Mundo de Superbike, o regresso de Razgatlioglu à família Yamaha foi recebido com grande entusiasmo. Paolo Pavesio, Diretor-Geral da Yamaha Motor Racing, destacou a qualidade excecional e o espírito de luta do piloto turco, características que se encaixam perfeitamente na estratégia da Yamaha para o MotoGP.

Enquanto inicia este novo capítulo da sua carreira, Razgatlioglu continua a ser um forte candidato ao título na atual temporada de Superbike, lutando pela sua terceira conquista. Com seis vitórias em corrida e várias presenças no pódio em 2025, o piloto turco está a demonstrar o seu talento na pista, preparando o terreno para uma estreia eletrizante no MotoGP em 2026.

Fique atento enquanto Toprak Razgatlioglu se prepara para deixar a sua marca no MotoGP com a Pramac Yamaha, prometendo aos fãs uma temporada emocionante, repleta de ação e competição feroz.

O conteúdo É oficial: Yamaha confirma subida de Toprak Razgatlioglu ao MotoGP com a Pramac; Miguel Oliveira ou Jack Miller, um tem os dias contados aparece primeiro em Motorcycle Sports.

O piloto francês Fabio Quartararo não escondeu a sua frustração e determinação numa entrevista recente com Pol Espargaró no programa “Pol Position” da DAZN. Com três pole positions consecutivas mas sem conseguir converter em vitórias, o antigo campeão mundial deixou claro que o seu futuro na marca japonesa depende dos resultados dos próximos anos.

‘Acredito imenso neste projeto, mas se não funcionar, vou-me embora para um que já esteja pronto’, declarou Quartararo de forma categórica. ‘Isto é muito claro, não tenho mais tempo, quero ir para um sítio onde a moto seja competitiva desde o princípio’.

A temporada de 2024 tem sido marcada por altos e baixos para o francês, que conseguiu três pole positions consecutivas em Jerez, Le Mans e Silverstone, mas não logrou materializar essas posições privilegiadas em vitórias. Quartararo explicou que a sua abordagem mudou desde o Qatar: ‘Realmente desde o Qatar tentámos não tocar muito na moto. As três primeiras corridas procurávamos algo que não tínhamos’.

O piloto revelou ainda detalhes sobre o desenvolvimento técnico da Yamaha, mencionando que ‘nos testes de Misano não provámos nenhum motor. Provámo-lo em Jerez, e provaremos outro depois de Aragão’. Esta estratégia faseada de desenvolvimento mostra a cautela da marca japonesa em implementar mudanças.

Apesar das dificuldades, Quartararo mantém-se otimista quanto ao projeto da Yamaha, visando especialmente o regulamento de 2027. No entanto, deixou o aviso: caso o projeto não resulte, não hesitará em procurar alternativas que lhe permitam voltar ao topo da competição.

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Toprak Razgatlioglu poderá estar prestes a concretizar a sua entrada no MotoGP através da Pramac Yamaha em 2026, com elementos do seu círculo próximo a confirmarem que as negociações já estarão concluídas.

A mudança do piloto turco para a categoria rainha do motociclismo mundial ganhou nova força nas últimas semanas, com o SPEEDWEEK.com a avançar que pessoas próximas do campeão de WorldSBK classificam o negócio como «fechado». Esta informação marca um ponto de viragem nas especulações que se arrastavam há meses sobre o futuro do atleta de 27 anos.

Mugello surge como o palco escolhido para oficializar esta contratação, aproveitando o facto de a prova italiana ser a corrida caseira da equipa Pramac. O timing não parece casual, permitindo à estrutura italiana apresentar a sua nova estrela num ambiente favorável, entre 20 e 22 de Junho. A escolha estratégica do local reforça a importância que a equipa atribui a esta aquisição.

As declarações públicas de Kenan Sofuoglu, empresário de Razgatlioglu, sobre uma possível mudança para a MotoGP ganham agora um contexto diferente. O que parecia ser apenas uma manifestação de interesse revela-se como parte de uma estratégia cuidadosamente orquestrada para preparar o terreno para esta transferência histórica. A Red Bull, patrocinador pessoal do piloto, acompanhará esta mudança, garantindo continuidade no apoio financeiro.

O impacto desta contratação, a confirmar-se, estende-se para além da simples chegada de um novo piloto ao MotoGP. Jack Miller e Miguel Oliveira, atuais pilotos da Pramac, enfrentam agora incertezas sobre o seu futuro, sendo que o caso do australiano é ainda mais perigoso, contratualmente falando: enquanto o contrato de Miller expira no final desta temporada, o de Oliveira poderá ter cláusulas que permitam renegociações. O piloto australiano, apesar de mencionar a existência de um «Plano B» no WorldSBK, insiste que os seus resultados na MotoGP justificam a renovação contratual, especialmente após o sétimo lugar conquistado em Silverstone, com alguns rumores até a apontarem a possibilidade da Honda estar no futuro.

A transição de Razgatlioglu para 2026 permite-lhe ainda competir uma temporada com pneus Michelin antes da mudança oficial para Pirelli, marca que já utiliza no WorldSBK. Esta adaptação gradual poderá facilitar a sua integração na nova categoria, onde terá acesso ao mesmo material técnico dos pilotos oficiais Yamaha.

Note que para já não existe qualquer confirmação oficial, sendo assim que a informação carece de ser oficializada, isto se efetivamente alguma vez o for.

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A marca Keeway apresenta o seu mais recente modelo, o XDV 125 EVO PRO, uma scooter que promete redefinir os padrões do transporte urbano. Este veículo combina de forma inteligente a estética aventureira das motos trail com a praticidade de uma scooter citadina, criando uma proposta única no mercado português.

Design que marca a diferença

O primeiro aspecto que salta à vista no XDV 125 EVO PRO é o seu design audacioso e moderno. Inspirado no mundo das motos de aventura, este modelo apresenta linhas fortes e proporções sólidas que transmitem robustez e segurança à primeira vista. A postura elevada, os detalhes integrados e os acabamentos premium distanciam-no claramente das scooters tradicionais, oferecendo uma presença imponente tanto no trânsito citadino como em percursos mais desafiantes.

A altura do banco de 870 mm proporciona uma posição de condução dominante e confortável, melhorando significativamente a visibilidade sobre o ambiente circundante. Esta posição elevada não só aumenta o controlo sobre o veículo como também transmite uma sensação de segurança em todos os tipos de trajetos.

Tecnologia ao serviço do condutor

Um dos pontos altos deste modelo é o ecrã TFT de 7 polegadas a cores, que oferece uma interface moderna e avançada. Toda a informação essencial – velocidade, nível de combustível, distância percorrida e muito mais – é apresentada de forma clara e legível, mesmo sob luz solar direta. Este sistema tecnológico eleva a experiência de condução, aproximando a scooter de modelos de gama superior.

Suspensão e conforto sem compromissos

O XDV 125 EVO PRO está equipado com uma forquilha invertida dianteira de 37 mm e amortecedores traseiros duplos ajustáveis. Esta configuração permite absorver as irregularidades da estrada com facilidade, proporcionando uma condução mais suave e estável, mesmo sobre pavimento danificado ou trilhos ligeiros fora de estrada.

O generoso curso de suspensão garante excelente conforto e controlo em todas as viagens, tornando este modelo numa escolha de topo no segmento de aventura urbana. Os amortecedores traseiros duplos com pré-carga ajustável aumentam a estabilidade e absorvem eficazmente as imperfeições da estrada.

Rodas e pneus pensados para a versatilidade

As rodas de raios de 14″ à frente e 13″ atrás, equipadas com pneus CST de dupla finalidade, melhoram a resistência ao impacto e absorvem as irregularidades da superfície. Esta configuração não só adiciona uma aparência mais robusta e inspirada no todo-o-terreno, como também garante melhor aderência e desempenho em estradas urbanas irregulares e trilhos ligeiros.

Motor e transmissão eficientes

No coração do XDV 125 EVO PRO encontra-se um motor monocilíndrico de quatro tempos e quatro válvulas, com 125cc de cilindrada. Este propulsor desenvolve 12 cavalos de potência às 8500 rotações por minuto e um binário máximo de 9,5 N·m às 7500 rpm. O sistema de injecção electrónica Bosch garante uma combustão eficiente, enquanto o sistema de refrigeração líquida lateral mantém temperaturas óptimas de funcionamento.

A transmissão automática CVT com correia em V elimina a necessidade de embraiagem manual, tornando a condução mais simples e acessível a condutores de todos os níveis de experiência.

Segurança em primeiro lugar

A segurança não foi esquecida neste modelo. O XDV 125 EVO PRO vem equipado com sistema ABS, que pode ser desactivado quando necessário, e controlo de tracção (TCS). A iluminação é totalmente LED, incluindo faróis com lentes projectoras de quatro LED e luzes de circulação diurna (DRL) para uma visibilidade óptima.

Detalhes que fazem a diferença

Entre os equipamentos de série encontram-se uma porta USB para carregamento, interruptores iluminados no guiador, pára-brisas com ajuste mecânico e luzes de emergência. A bagageira traseira em alumínio adiciona funcionalidade prática para o uso quotidiano.

Com um peso de 145 kg e dimensões de 1940 mm de comprimento, 770 mm de largura e 1285 mm de altura, o XDV 125 EVO PRO oferece uma folga ao solo de 140 mm, adequada para enfrentar os desafios urbanos e pequenas aventuras fora do asfalto.

O Keeway XDV 125 EVO PRO representa uma nova abordagem ao conceito de mobilidade urbana, combinando estilo, tecnologia e versatilidade numa proposta verdadeiramente inovadora. Este modelo promete conquistar condutores que procuram algo diferente do habitual, sem comprometer a praticidade e eficiência necessárias ao dia-a-dia citadino.

Source: Keeway

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A Pirelli vai estrear-se como fornecedora exclusiva de pneus no MotoGP em 2027 e, em breve, irá começar os testes em pista – será já este verão, na MotorLand Aragón.

De acordo com o site Motorsport.com, a data concreta ainda não foi definida. No entanto, será depois do GP de Aragão, agendado para 6 a 8 de junho, e o teste oficial subsequente a 9 de junho.

Os custos serão suportados pela própria Pirelli, num teste que será exclusivamente para os pilotos de teste dos cinco construtores do MotoGP (Aprilia, Ducati, Honda, KTM e Yamaha).

O fabricante milanês irá colocar em pista um primeiro protótipo concebido para o MotoGP, de modo a recolher informação que permita dar seguimento ao desenvolvimento. Ao longo do próximo ano deverão existir vários testes em diferentes circuitos, já com a participação dos pilotos oficiais.

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Miguel Oliveira lesionou-se na corrida Sprint do GP da Argentina, e teve de falhar o GP das Américas de MotoGP. Foi substituído por Augusto Fernández.

O espanhol, que é piloto de testes da Yamaha, estreou-se em competição com a YZR-M1 (que só tinha pilotado em testes). Também foi a sua primeira vez com a Prima Pramac Yamaha.

Apesar de enfrentar o desconhecido depois de quatro meses sem competir, Fernández deu boa conta de si: em condições traiçoeiras na corrida de domingo, evitou erros de maior e cortou a meta em 13.º.

Deste modo, somou três pontos, contra os dois de Oliveira. A YZR-M1 já mostrou ter potencial para lutar por pontos (Jack Miller foi hoje quinto), pelo que quando estiver apto a voltar e conseguir adaptar-se, é expectável que o #88 venha a somar pontos estando em linha com os restantes pilotos Yamaha.

Por outro lado, apesar do 13.º lugar na corrida de domingo, Fernández não foi além de 20.º na qualificação e 18.º na corrida Sprint, tendo mostrado pouco ritmo para lutar pelos lugares pontuáveis.

Mas as circunstâncias de corrida também o ajudaram, com cinco quedas de pilotos que estavam de forma sólida à sua frente: Brad Binder (Red Bull KTM), Fermín Aldeguer (BK8 Gresini/Ducati), Joan Mir (Honda HRC Castrol), Marc Márquez (Ducati) e Pedro Acosta (Red Bull KTM).

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